poesia -
dano catártico de poder se perder e ficar de pé.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
mostarda na coxinha o gosto do vômito de ontem no copo com teu rosto distorcido nestes sonhos que a realidade violenta
domingo, 7 de fevereiro de 2010
os tubos sugam o sangue da terra a terra explode com faixas de chuvas tsunamis terremotos. e os sambas? e os poemas? qual violão qual flauta o veneno se presta a derramar? qual doçura para aniquilar o sufoco dessa luz que obscura nos enforca.